A desigualdade de oportunidades e de direitos, bem como a violência se manifesta das formas mais sutis às mais assustadoras. Ainda hoje, em plena era do conhecimento, mulheres ocupam menos espaço na política e nos cargos de gestão das empresas. Há pouco mais de 30 anos as mulheres sequer podiam ser atletas de esportes como o futebol. A desigualdade e o preconceito estão nos brinquedos das crianças, na educação, nos valores e nas crenças de homens e mulheres. A violência assim tem espaço para ser normal, corriqueira e, o pior, sequer percebida como violência.
Através de abordagem de design, a proposta foi discutir as questões de desigualdade de gênero, profundamente enraizadas em uma cultura machista, como geradoras das diversas formas de violência contra a mulher. As informações foram construídas e relacionadas em ferramentas criadas para a atividade. 
 designer, o primeiro caso no Brasil a conseguir na justiça a retificação de nome e gênero da documentação de pessoas trans.
Guilherme Nascimento Valadares, editor do site Papo de Homem, parceiro da ONU Mulheres na realização do documentário "Precisamos falar com homens? Uma jornada pela igualdade de gênero".
Fernanda Papa, gerente de programas da ONG Oxfam Brasil. Sua trajetória é marcada pela defesa dos direitos humanos e pela militância na democratização da comunicação. 
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